PARA REFLETIR
Busque as Reações Mais Nobres

Suas reações frequentemente falam mais de você que suas ações. Agir como bonzinho, fazer caridade ainda é fácil. Difícil é oferecer a outra face. Difícil é ficar calado e ter auto-controle quando a oposição te ofende. Difícil é não reagir com ódio quando alguém pisa no teu pé. Difícil é oferecer as costas para ser chicoteada. Difícil é manter a calma quando, mesmo você estando certo, todos te acusarem. Mas, é exatamente no meio dessa tempestade, no meio desse conflito de emoções, que você pode verdadeiramente mostrar que tem caráter e virtude de espírito. Aproveite esses momentos para crescer. Você vai ver que entrará numa outra dimensão. Uma dimensão madura, de alguém que tem auto-controle e que sabe muito bem o que quer na vida. Siga o exemplo de Jesus, ofereça a outra face. E você vai ver que essa é uma atitude dos verdadeiros reis. Busque as reações mais nobres, não as mais comuns.

WNT - Web Networking Television
Lute Como um Gladiador!



Lição de valores, honra e dignidade...

THE INTERNATIONAL POST
Welcome International Friends

Hello visitors friends from others countries. We will do a post for you too. We´ve observed that our site is receiving visits of other countries. That´s why we will do some post en english too.

This is the FOLHA DO EMPREENDEDOR blog. The FOLHA DO EMPREENDEDOR is a journal about Entrepreneurship.

If you are visiting this web site, but you don´t speak portuguese, be calm. We will frequently post something in english for you. Access too The International Tribune and you´ll see the main news on the world. Go ahead!

See you!

Enquanto Isso, no Oriente Médio...

As coisas não andam bem no oriente médio. O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, recusou o pedido da Organização das Nações Unidas (ONU) para encerrar o bloqueio ao Líbano, que já dura sete semanas. Olmert só suspenderá o cerco ao Líbado caso os termos de cessar-fogo forem totalmente implementados. Além do reforço requerido de soldados tanto da força de paz da ONU quanto do exército libanês, Olmert considerará a completa implementação do cessar fogo quando os seus dois soldados, em poder do Hezbollah, forem libertados.

Gazela ou Leão
Publicado dia 25/05/2006 por Fabricio — Arquivado em Pensamentos, Empreender, Vendas, Sucesso

Na África, todas manhãs, uma gazela acordava sabendo que ela deveria conseguir correr mais do que o leão se quisesse se manter viva. Todas as manhãs o leão acordava sabendo que deveria correr mais do que a gazela se não quisesse morrer de fome.

Moral da História: Não faz diferença se você é gazela ou leão, quando o sol nascer você deve começar a correr.

TEMA PALESTRAS EMPREENDEDORAS
Dificuldade e Complexidade no Processo Empreendedor


É naturalmente comum as pessoas se empenharem na lei do menor esforço. Procuram de todas as formas fazer algo com o menor esforço possível e na maior facilidade. Isso se chama alavancagem. É, mas alavan-cagem não quer dizer facilidade. Mesmo quando usamos vários recursos que nos dá comodidade, é preciso entender que por trás de um processo que vai fazer a diferença há alto grau de dificuldade. Você tem computadores que facilitam, tem recursos que ajudam, tem ferramentas próprias, tem tudo. Mesmo assim, você não tira o teor de dificuldade. Simplesmente porque se é fácil ter tudo isso, então muita gente já o tem. Se muitos já o tem, então você precisa fazer a diferença, aí entra o grau de dificuldade. Veja o caso da Fórmula 1. Todo mundo tem carros altamente velozes. E daí? Se todos têm, então continua difícil ganhar, apesar da tecnologia. Então, mesmo quando a tecnologia ajuda, é preciso contemplar as variáveis invisíveis quando é o gênio humano que faz a diferença. E para o gênio humano fazer a diferença é preciso pensar e pensar bem. E pensar bem, ter habilidades e estratégias inteligentes reque muito das pessoas. É essa a dificuldade com que se deparam aqueles que estão empatados em tecnologia. Sempre há um caminho de desempate. E nesse caso, o desempate se dará na qualidade humana, ou seja, no cérebro, na genialidade. E não nas máquinas. Isso considerando que existe facilidade física/ tecnológica. Mas, há vários tipos de dificuldades: financeira, tecnológica, opera-cional, logística, estratégica, tática, etc. Se você tem comodidade em uma pode ser fraco em outra. Sempre há algo difícil a se fazer para poder galgar mais degraus da escada. Mesmo quando se chega no topo do Everest, há dificuldade para ficar 10 metros acima desse topo. É aí que mora o empreendedorismo.

A dificuldade é explicada pela complexidade das coisas. Um jogo de xadrez é difícil porque é complexo. A visão do empreendedor não pode ser amadora, infantil. Ele deve saber que a montanha é difícil e que existem várias variáveis a observar. Isso o deixa com os pés no chão. Ter visão de dificuldade e complexidade dar autro-controle e tranquilidade ao empreendedor.

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Para solicitar uma palestra empreendedora, entre em contato pelo email do jornal: folhadoempreendedor@yahoo.com.br

Com Bruno Bocchini/ABr
Programa de Lula Prioriza Desenvolvimento, diz Agência Brasil

O programa de governo de Lula foi divulgado, considerando a ênfase no desenvolvimento. O candidato do PT afirma que o nome do seu "segundo mandato será desenvolvimento. Desenvolvimento com distribuição de renda e educação de qualidade". O documento destaca também: combate à exclusão social, à pobreza e à desigualdade; ampliação da democracia; garantia da segurança da população; e inserção soberana do Brasil no mundo.

"Estão construídas condições objetivas para um maior crescimento com juros mais baixos, aumento dos investimentos e intensificação das políticas sociais, preservando o equilíbrio macroeconômico. O que está em jogo agora é aprofundar esse processo e criar uma nova dinâmica em nossa sociedade."

O candidato do PSDC, José Maria Eymael, havia sido o único a apresentar oficialmente o programa de governo.

De acordo com a assessoria do candidato pedetista Cristovam Buarque, ainda não há previsão para o lançamento do programa de governo. O PSL, de Luciano Bivar, disponibilizou 13 propostas no site do candidato e não pretende fazer o lançamento de um programa oficial.

Já o Psol, de Heloísa Helena (Psol/PSTU/PCB), deve apresentar o seu programa de governo na quinta-feira (31), assim como o PCO, do candidato Rui Pimenta. O PRP, da candidata Ana Maria Rangel, ainda não tem previsão de apresentação do plano de governo.

Já o candidato do PSDB, de Geraldo Alckmin (PSDB/PFL), vem apresentando publicamente propostas pontuais. De acordo com a assessoria do candidato, os pontos do seu programa - que apresenta mais de 30 temas - serão disponibilizados aos poucos no site do candidato.

Entre as propostas já apresentadas por Alckmin estão: promoção do crescimento econômico, inserção da segurança pública como prioridade nacional, valorização da educação e ampliação do sistema de saúde.

Irmãos e Hermanos sob um Mesmo Teto Legal

A partir de hoje, todos os argentinos que moram no Brasil, bem como os brasileiros residentes na Argentina, passarão a ter os mesmos direitos civis, sociais, culturais e econômicos que os demais cidadãos dos países onde moram. Em particular, terão direito a trabalhar e abrir empresas legalmente. A decisão faz parte do Acordo de Residência Argentina-Brasil, publicado hoje no Diário Oficial da União, na forma de uma portaria dos ministérios brasileiros das Relações Exteriores e da Justiça. A Argentina já havia aprovado o acordo em abril. A íntegra do acordo está publicada no Diário Oficial da União, páginas 66 e 67, e pode ser acessada pela internet no endereço www.in.gov.br.

POLÍTICA
Alckmin é Pressionado Para Atacar Lula

Então, seria mesmo essa a razão da queda do tucano nas pesquisas: a de não atacar Lula? O que precisa mesmo é de um conjunto de propostas sérias e convincentes, nem tanto ao céu, nem tanto ao mar, porém realista o suficiente, que agrade a maioria, ricos, médios e pobres e um conjunto de ações de marketing convincente. Alckmin não é uma figura tão popular quanto Lula. Isso pesa bastante. Além de tudo, o fato de as pessoas não conhecerem bem o Alckmin, candidato mais famoso em São Paulo, conta pontos contra. Outro fator é a ligação, biológica politicamente falando, com o FHC. Com Lula a economia tomou um rumo "pés no chão". E com Alckmin? Se ele não tiver propostas, e grandes propostas, e muitas propostas, e demonstrar que pode melhorar o país, pouco interessa se ele ataque ou não Lula. É preciso convencer. O candidato tucano não está convencendo. E isso fica ainda mais difícil quando o candidato desafiado é o atual presidente do Brasil. Projetos superficiais, discursos em chichê ou guerra de palavras não são suficientes para barrar um candidato que tem contribuído para o fortalecimento da economia. E mais... se há corrupção sendo mostrada.. é melhor um governo que mostra a ferida para que se cure que aquele que esconde suas doenças no tapete das falsas aparências. Há transparência quando as pessoas podem ver os problemas e não quando eles estão escondidos, como se tudo estivesse perfeito, pois em qualquer governo sempre há algo a melhorar. Sempre há o que se questionar. Esses fatores contribuem para o fortalecimento de Lula nessa campanha.

Que os políticos saibam, porém, que mensalão, sanguessugas, etc, traçaram uma linha divisória na história da política brasileira. Agora, o exercício do pluralismo no governo favorece que críticas surjam, que investigações sejam feitas, extinguindo cada vez mais a cultura da corrupção da mente do povo, seja esse povo aquele que assume cargo político ou não. É preciso abandonar o "jeitinho" e buscar fazer as coisas da forma correta.

POLÍTICA
Os 7 Pecados Capitais do Eleitor

Os eleitores são levados a cometerem certos deslizes. Uma sociedade que exercita a cidadania deve esclarecer seus cidadãos quanto a necessidade de portar-se dignamente no exercício do poder político. E acreditem, as pessoas são o Brasil. O povo é quem elege e inspeciona (ou não) os governos. Sendo assim, há sete pecados capitais que os eleitores, tão responsáveis que devem ser, devem evitar:

1. Dar voto de protesto: é um suicídio político. O eleitor vota em alguém engraçado por protesto, mas se essa pessoa ganhar realmente, tanto o eleitor, sua família e a sociedade vão sofrer por terem colocado a nação nas mãos de um palhaço político que aproveita-se da situação caótica para ganhar fama com brincadeiras que visam propiciar simpatia dos menos esclarecidos politicamente;
2. Vender o voto: é como se a pessoa trocasse um curso de como pescar por um peixizinho que logo é comido. A venda de voto vai dar ao candidato que comprou carta branca para não fazer nada pelas pessoas. Já que eles compraram os votos, entende-se que eles pouco farão além de pensarem em si só quando estiverem no poder. Pois quem vende o voto não pode cobrar nada. É como Esaú que vendeu seu direito de primogenitura. Ele perdeu o seu direito. Vender voto é uma prostituição política;
3. Votar por indicação: É claro que é muito comum alguém indicar alguém. Mas, lembre-se de quanto Maluf indicou Celso Pita. E foi a decepção que foi. O que o eleitor deve fazer é conhecer muito bem o candidato, independente de quem o indique;
4. Odiar horário eleitoral gratuito: Todo mundo gosta de assistir um jogo (claro que nem todo mundo), mas na hora do horário eleitoral o povo parece ter nojo. Mas está errado. Se há algo de errado com aqueles políticos que estão se apresentando, então que a sociedade proteste e exija políticos mais honestos. Mas, deixar de lado o horário eleitora, quando os políticos apresentam seus planos de governo, é como pedir pra votar no escuro. A pessoa mais cedo ou mais tarde vai votar. Então, é melhor superar esse problema e passar a ouvir o horário eleitoral gratuito. Deve haver algum candidato sincero em meio a tantos;
5. Nenhum político presta: Como assim? Então, como a nação prosperará? É claro que homem nenhum é perfeito. Mas, nas imperfeições, é possível fazer coisas maravilhosas. E muitos políticos tem feito, mesmo imperfeitos como são. Há sim políticos que trabalham com honestidade. Quem pode provar o contrário? Podemos provar que uns ou outros se corromperam, mas quem pode provar que todos estão corrompidos? Quase sempre há excessões. Esse caso não deve fugir à regra. Não seja pessimista, há políticos honestos sim. Mas, você nunca vai saber se na hora de conhecê-los você sair correndo da sala, porque detesta horário eleitoral gratuito;
6. Votar em branco ou nulo: Veja bem. Se todos votassem em branco ou nulo, ficaríamos sem presidente. Então, é melhor uma nação com um presidente imperfeito ou uma nação dominada pela anarquia? Preferimos uma nação com um presidente imperfeito, claro. Então, votar em branco é fugir da responsabilidade. Quão ingênuas são as pessoas que pensam que seus votos em branco vão fazer diferença. Apenas esses votos dizem que elas são inseguras, indecisas e perfeccionistas demais. Pode ser que sejam tão pessimistas que nem acreditem no progresso do país. Então entregam a nação ao presidente chamado Branco Nulo. É o cúmulo da inatividade política;
7. Não cobrar dos candidatos após as eleições: Não há cobrança. As pessoas votam e pronto. Ninguém lembra o que eles prometeram. Está errado. É preciso cobrar firmemente as promessas. O processo político se dá antes e depois das urnas. Exerça-se o direito.

Wintemberg Rodrigues - wintemberg@yahoo.com

BOM CONSELHO DE HOJE
Pare e Reflita Sobre Sua Vida

Normalmente, as pessoas são levadas automaticamente pela vida. O dia a dia cheio, estressante e dinâmico deixa pouco espaço para que elas se avaliem. Elas vivem falando de feedback que os clientes dão à empresa, mas esquecem-se de dar um feedback para si mesmo. Pare um pouco. Pense. Avalie o que você está fazendo. Sua velocidade. Seu ritmo. Está indo no ritmo certo? Precisa aumentar ou diminuir? Por que um ou outro? Tudo tem seu propósito. Pare e pense um pouco sobre tudo. Assim você voltará para o campo de batalha com as estratégias renovadas.

COMENTÁRIO EMPREENDEDOR
ONU Investigará Corrupção no Brasil

Como diz o velho clichê: seria cômico se não fosse trágico. Mas, trágico por quê? Porque o país parece uma criança de 2 meses que não consegue trocar suas fraudas. Só para se ter uma idéia, o Brasil é o primeiro país fora da África no qual a ONU (essa tão respeitada instituição de arbitragem internacional, sobretudo nos países subdesenvolvidos) porá suas mãos "mágicas" para fazer alguma coisa. Na verdade, na verdade vos digo que o que a ONU vai fazer é algo factível por qualquer consultor bem preparado em administração. O Brasil precisa de ordem e será que só a ONU pode colocar essa ordem? Nada. A ONU quer ganhar ainda mais prestígio no país do que já tem. A vinda da ONU para arrumar a casa brasileira é mesmo uma humilhação para um "monte" (com licença da palavra) de governantes que gritam "auto-suficiência de petróleo" e choram como bebês inconsequentes quando o assunto é corrupção. A corrupção brasileira é mesmo um caso sério. Segundo a BBC o país passou de 59º para a 62º posição no ranking. Esses dados favorecem o interesse da ONU em "ajeitar" o país e, é claro, conseguir o apoio de gratidão dos brasileiros para o futuro.

Essa consultoria internacional pode se tornar mais comum e a ONU pode se fortalecer mais e mais no mundo não só como órgão de arbitragem, mas como um poder maior. Mas, isso diz respeito a um assunto mais amplo da geopolítica futura. O fato é que não seria necessário a ONU fazer isso, uma vez que isso pode ser feito pelo próprio país se os políticos tiverem interesse.

É vergonhoso esta nação tão grande, mas com uma mente tão pequena que não saiba se cuidar. Daqui a pouco vão precisar da ONU até para ensinar como se educa as pessoas a serem cidadãos e conhecerem seus direitos e deveres na sociedade brasileira. Como diria o Boris Casoy, isso é uma vergonha!

Win Rodrigues - wintemberg@yahoo.com

COMENTÁRIO EMPREENDEDOR
Com Estrela ou Sem Estrela, Lula Segue Firme nas Pesquisas

Sabe por quê? O povo está observando os resultados práticos e, embora inconformado com sanguessugas e mensaleiros, está contente com a política econômica. Aliás, o mundo inteiro reconhece essa estabilidade econômica brasileira. Na questão de corrupção porém, o Brasil é um dos piores. Embora o cenário econômico seja estável, o que importa para o bolso de todos, o cenário "corrupção" anda cada vez mais forte (espero que por pouco tempo, esperamos). É que, segundo a BBC, o Brasil caiu de 59º para 62º na posição no ranking global de corrupção, ficando atrás de uma longa lista que inclui países como Belize, Colômbia, Tailândia, Trinidade e Tobago, Cuba e Chile, entre outros.

Ocupam o topo países como Islândia, Finlândia, Dinamarca, Cingapura e Suécia.

Voltando a questão das eleições 2006, o Lula, para sua surpresa e de todos, vai muito bem nas pesquisas. Podemos argumentar também que o povo sabe que a corrupção não é algo inerente a apenas um partido. É algo que precisa ser combatido desde a infância, com disciplinas na escola que lembrem aos alunos os valores morais que devem ser ensinados pelos pais. Acrescentamos a isso, além dessas duas razões, o fato de que o PCC trabalhou mesmo contra Alckmin. Incomodou-o ao explorar seu orgulho em não aceitar ajuda Federal (digo seu porque o governador de São Paulo é do PSDB, mesmo partido de Alckmin). E agora ele está num beco sem saída. O que fazer? Alckmin não tem o jeitão popular de Lula. Foi atacado em sua própria casa por um grupo do crime altamente organizado. E mais... não soube reagir. Além de tudo, a figura de FHC, representante do PSDB, está muito desgastada. O povo quer alguém mais prático e menos teórico. O Lula representa bem as ânsias do povo mais pobre, ao mesmo tempo que agrada aos mais ricos. Digamos que está tentando agradar a todos, e isso inclui também a classe média.

É por essas e outras que o Lula segue tranquilo, tranquilo... com ou sem estrelinha do PT. No momento ele tem mil motivos para não fazer questão de estrela nenhuma.

Wintemberg Rodrigues

COMENTÁRIO EMPREENDEDOR
TV Aberta: Qualidade em Baixa; Apelação em Alta

A TV aberta brasileira está cada dia mais em crise com os valores morais. O povo aprendeu a aceitar como normal esse conteúdo baixo que é despejado todo dia. É lamentável tudo isso. Alguém se lembra do dia em que os políticos realmente inspecionaram a TV aberta? A maioria teme o poder que uma organização como a Globo tem. Precisamos acirrar a concorrência na TV aberta brasileira. As novelas estão cada vez mais baixas e a apelação cada vez mais alta. Isso é indício de baixa qualidade. Não é a TV digital que vai trazer qualidade à TV aberta brasileira. De que adianta tanta qualidade tecnológica com uma qualidade moral da época das cavernas? Um país mais empreendedor precisa observar também essa questão, no intuito de proteger a família da pobreza moral e ética.

Suicídio Político no Voto de Retrocesso

Wintemberg Rodrigues

Estamos em mais um ano de eleição; mas para alguns. Para outros, porém, este é um ano em que o voto será entregue de mão beijada sob o pretexto, o velho e enfadonho pretexto de “voto de protesto”. Pois vamos ao caso e o analisemos pormenorizadamente. Amiúde as pessoas assumem o hábito de criticar os candidatos que escolheram, sem uma ação verdadeiramente representativa que venha a despertar o público para a insatisfação do povo quanto a determinados factóides que compungem as massas, se é que as compungem.

Todavia, observa-se um comportamento tímido e recalcado da parte do povo que não faz outra coisa a não ser dizer que nenhum político presta ou criticar o partido que menos lhe agrada, pondo-o como bode expiatório para explicar o vergonhoso sistema político brasileiro. Vergonhoso sim, porque não se vê, em imprensa alguma, barbáries políticas tão contundentes quanto a presente em nosso país.

Entrementes, o povo é parte do sistema político. Ele é quem verdadeiramente fiscaliza se seus candidatos – repito – seus candidatos, pois foram por eles escolhidos, estão lhes representando devidamente. Mas, o problema vem quando surge a necessidade de iniciativa do povo. O povo aprendeu a ficar calado e cuidar daquilo que lhe diz respeito diretamente e deixar que os políticos corruptos se virem. Essa vista grossa natural na sociedade brasileira, excerto em alguns casos, como no ato de impeachment que derrubou F. Collor, faz com que os políticos sintam-se à vontade para desviarem dinheiro público em prol de interesses próprios. Porque o povo não se sensibiliza, não põe as caras nas ruas para mostrar indignação, não participa do ato de repúdio ao sanguesuguismo presente no palácio do planalto. Os protestos, que são comuns na Europa até por conta de combustível, são atos raros feitos apenas por estudantes quando o preço da passagem de ônibus sobe. Cadê os protestos pela ética? Cadê os protestos pela transparência governamental? Cadê os protestos pela excelente administração dos recursos públicos? Existem? Não. Porque as pessoas estão apenas interessadas em irem para seus trabalhos, ganharem seu dinheiro ao final do mês e passarem alguns finais de semana na casa de praia ou curtindo qualquer outra coisa. Quase ninguém quer fazer pressão por justiça social.
Mas, sabe o que estão fazendo? É com lamento que externo essa realidade cruel da democracia brasileira: estão dando votos de protesto. Ou melhor, falando numa linguagem mais simples, o povo está jogando a toalha, pois votos de protestos, escolhendo candidatos cômicos e descomprometidos, é a representação mais nítida da ausência de consciência política em mentes que se acham dotadas de muita inteligência política. Concordo que o voto deva ser a partir dos 21 anos de idade. Porque muitos adolescentes ainda não conhecem bem a realidade do país, vivendo muitas vezes enclausurados em ideologias de um mundo confuso propiciado pelo compartilhamento de pensamentos da globalização. Sem saber administrar tanta informação, tais jovens acabam por ceder a modismos como votações de protesto, por acreditarem que todo político é ruim. Assim preferem escolher a figura de um palhaço para lhes representar, já que o riso poderá lhe dar o efêmero alívio ao que provocou nas entranhas de sua mente a dor da corrupção.

É óbvio que muita gente grande pode votar em candidatos assim. Mas, esses também apresentam-se com uma mente pequena, ainda no florir da adolescência cheia de dúvidas. Mentes que não cresceram para observarem que melhor é sair às ruas exigindo ética que entregar seu valioso voto a um sujeito que nitidamente promete mentiras.

Sabe por que tudo isso? Porque as pessoas só enxergam como “arma” o voto, quando todos têm o poder de fiscalizar esses representantes. Ora, quem os elegeu? Foi o povo. Logo, quem exigirá excelência na prestação do serviço público? O povo. Mas, não existe o exercício da democracia em sua plenitude, quando as pessoas não estão participando no processo político, senão em época de eleição, e mesmo assim via voto de retrocesso (é assim que poderíamos chamar o voto de protesto).

Agora vamos aos cenários. Façamos de conta de nenhum candidato preste. O que o povo deve fazer? Votar naquele que está abertamente mentindo, só por ser sincero em auto proclamar-se mentiroso? O mentiroso, seja ele declarado ou não declarado, jamais deve ser bem vindo. Se a população quer dar voto de protesto, faça o protesto exigindo justiça, ética e cumprimento das promessas, mas durante o mandato, e não vendendo seus votos a mais representativa das figuras políticas que proclamam a mentira como forma de ironizar seus concorrentes, e ao mesmo tempo chegar ao poder para fazerem tristes e infelizes aqueles que compraram com momentos efêmeros de alegria descomprometida, arraigados numa filosofia aberta e desestruturada de voto alternativo.

Agora imaginemos que os políticos não sejam perfeitos; mas, podem fazer alguma coisa, como até mesmo Lula ou Alckmin tem feito. É melhor votar em que já fez e pode fazer algo, mesmo que pouco, ou votar em quem nunca fez e não demonstrou capacidade de fazer algo, nem pouco nem muito? De quem você esperaria o melhor: daquele que votou por protesto ou daquele que votou consciente de que, mesmo falho, poderá vir a fazer algo pela nação? É muito fácil responder.

Na cidade de Natal existe o caso de uma candidata que ficou para trás de uma dessas figuras do voto alternativo, ou voto de retrocesso. Esse sujeito jamais fez nada pela cidade a não ser divertir o público com gargalhadas, talvez para aliviar a dor de ter que votar em políticos imperfeitos. Mas, essa candidata tem uma participação visivelmente notória na cidade com diversas obras conseguidas por sua autoria. Então, vale a pena o voto de protesto? Na verdade, é um voto de retrocesso, pois as pessoas estão votando contra si mesmo, como se fosse um verdadeiro suicídio político. Esperemos que as próximas gerações não sofram a decadência que pode agravar mais ainda a crise política no país. Política não é brincadeira. Se pararmos para pensar em quantas ditaduras, regimes de ferro, e brutalidades existem pelo mundo a fora, valorizaríamos muito mais o nosso voto, e faríamos protestos inteligentes em vez de entregar de mão beijada nossos votos a candidatos incompetentes. Mas se alguém julga todos os políticos incompetentes, não é dando um voto de protesto que vai gerar neles competência alguma, mas participando ativamente, cobrando dos candidatos escolhidos as suas propostas. Mas, aos radicais, seria desgostoso cobrar propostas tão fora de sentido que trariam caos e ônus à sociedade ao invés de progresso e desenvolvimento. O verdadeiro voto de protesto vai além das urnas e se dá quando o povo cobra veementemente os candidatos que escolheu e não cedendo às mentiras de políticos que querem conquistar o povo com radicalismo ao qual só as mentes que não têm uma noção responsável do todo poderiam ceder.

www.abtimes.blogspot.com

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Comentário Empreendedor
A Lei da Impunidade

"Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça" Jesus Cristo

Um assassino está prestes a ser solto porque ao ser preso por crime bárbaro ele tinha apenas 16 anos. Hoje, com 19 anos, está as portas de ganhar as ruas. Assim... sem mais nem menos. Veja bem. Apartir do momento em que a lei libera uma pessoa dessa para a sociedade, a culpa é totalmente da lei que a liberou, ou seja, daqueles que fazem a lei e permitem que isso aconteça. Então, vamos provar essa verdade neste comentário empreendedor.

Primeiramente, está comprovado que o rapaz possui os piores comportamento na febem, sendo pessoas de dentro e de fora testemunhas disso. Logo ele não mudou. Logo, contunua o mesmo. Logo, se solto, pode fazer a mesma coisa ou pior.

Segundo, de quem é o governo democrático brasileiro? De algum rei? De Lula? De algum senado? Eles nem estão com essa bola toda ultimamente. O governo é do povo. E o povo simplesmente não quer esse marginal solto. Agora, será que é difícil para alguma autoridade entender esse princípio? Imaginemos uma arena. Digamos que os governantes estejam no palco a assistir o povo dentro da arena. Imaginemos que os governantes trabalham para o povo que está na arena. Agora imagine que os governantes vão soltar um leão faminto na arena só porque a lei permite. Qual é o mais importante, mais humano e mais justo, soltar um leão faminto e matar todo mundo ou colocar a vida humana acima da lei imperfeita (porque é feita pelos homens)? É melhor e mais justo e correto cumprir uma lei que mate alguém inocente ou ter essa lei como injusta? E se a lei é injusta porque ainda existe? Governadores, vocês estão onde estão porque o povo vos escolheu. Trabalhem pelo povo e não contra o povo, ok?

Terceiro, se a lei é feita pelo bem do povo, toda lei que vai contra a vida, a dignidade humana e o zelo pelo direito à vida do humano, não é uma lei apropriada e precisa ser mudada. Se os legisladores não mudam, eles estão automaticamente na mira dos culpados pela impunidade.

Quarto, qual juíz soltaria sua filha de 10 anos numa piscina com tubarão só porque a lei diz que os dois devem estar lá juntos naquele momento? Será que o juíz não iria contra essa lei e a questionaria.

Quinto, quantas pessoas precisarão morrer por "menores" para que os legisladores reconheçam que devem mudar a lei?

Sexto, se os menores têm punição branda, não estaria essa lei favorecendo a criminalidade? Se alguém acha que não, então que prove. Mas aqui está quem acha que sim, e vou subscrever meus argumentos:

1. A punição dá a medida do castigo que dá a medida da agressão. Se alguém mata e fica preso apenas alguns anos, logo ele vai entender que matar não é algo que lhe custe muito caro. E essa sensação pode ser muito mais motivadora para que ela continue matando, embora em idade adulta, quando a punição muda. Pois mesmo como adulto, ele viu que as pessoas não tiveram sede de justiça quando ele matou quando adolescente. Ele está vivendo um mundo de impunidade. Ele não vai estar propenso a ser legal. Ele vai ter sede de continuar.

2. Conquanto que o sujeito ainda tenha comportamentos de marginal, e não tenha apresentado quaisquer mudanças para o bem, está claro que a soltura dele será um recado: você está livre! E o que significa liberdade para um marginal? Autorização para agir. Embora todos creiam que agirá como bom cidadão, o testemunho que deu na febem não condiz com essas verdades. Nesse momento, as pessoas fecham os olhos e vêem o que vai acontecer. Isso se chama "conivência".

Sétimo: a lei que liberta um e põe em perigo todos é uma lei errônea. Falha e que precisa mudar.

Nos Estados Unidos a lei já contempla esses assassinos nessa faixa da adolescência, até porque lá muitos já morreram alvos de adolescentes doentios. E no Brasil, quantos precisam morrer para que se reconheça que algo precisa mudar. Tá na hora de muitos políticos pararem de pensar em encher seus bolsos de dinheiro de tanta corrupção e olhar para esses detalhes que estão arrazando a nação. Párem um pouco, senhores políticos, e pensem, que é o povo quem paga vossos salários e quem dá vosso pão de cada dia. Estejam contentes com isso e façam por onde merecer. O povo imagina que vocês estão grandes demais para fazerem vistas grossas a tantos problemas, tantas leis injustas, tantos atos obscuros, tantos e tantas outras coisas.

Agora um recado ao povo: se você se responsabiliza por votar em alguém, se responsabilize por tudo que esse alguém vai fazer. Pois ele ou ela será um representante seu. Então, agora, decida por políticos honestos e que tenham sede de justiça. Precisamos clamar por justiça nessa sociedade, antes que o mal vire uma coisa normal.

Cadê as pessoas nas ruas, protestando por tantas falcatruas? Cadê a voz do povo? Só os veículos de imprensa se posicionam? Todo mundo está achando normal? Não achem leis injustas e gestão anti-ética normal.

Aos legisladores: revejam toda lei que demonstre ser contra lei.

O povo brasileiro que tem sede de justiça pede. Para que o mal não seja tido por bem, nem o bem seja tido por mal. A justiça prevaleça!

Uma nação empreendedora zela pela justiça!

Aberta a Primeira Seção do Leilão do Menor Lance

A primeira seção do Leilão do Menor Lance foi aberta. O comprador quer comprar um Pentium III ou melhor por um preço razoável. E então, você quer vender a quem quer comprar? Acesse o link do Leilão do Menor Lance e comece a fazer as suas ofertas. O menor preço vende o produto. Use os comentários para divulgar telefone, email, ou quaisquer contatos necessários.

ASSIS CHATEAUBRIAND - O Polêmico Cidadão Kane Brasileiro


A história da imprensa brasileira pode ser dividida em duas fases: antes e depois de Assis Chateaubriand. Fundador dos Diários Associados, Chateaubriand construiu o maior conglomerado de empresas jornalísticas do País em pouco mais de duas décadas: 36 jornais, 19 tevês, 25 rádios, 18 revistas e duas agências de notícias.

Francisco de Assis Chateau-briand Bandeira de Mello nasceu a 5 de outubro de 1892, em Umbuzeiro, na Paraíba, divisa com Pernambuco. Filho de Francisco Chateaubriand Bandeira de Melo e Carmem Chateaubriand Bandeira de Melo.

Ingressou na Faculdade de Direito, em Recife, aos 15 anos de idade, num tempo em que já escrevia para o jornal "Pernambuco". Colaborando para vários jornais pernambucanos, inclusive assumindo posição de redator-chefe.

Em 1917, abriu uma banca de advocacia no Rio de Janeiro. Mas encaminhou-se rapidamente para o jornalismo, escrevendo para o "Jornal do Comércio" e "Correio da Manhã", além do "Jornal do Brasil", onde foi chefe de redação. Como comentarista internacional, Chateaubriand visitou vários países da Europa, o que lhe possibilitou a publicação, em 1921, do livro "Alemanha". Neste mesmo ano, demitiu-se do "Jornal do Brasil" e do "Correio da Manhã", para se dedicar à aquisição da sua primeira publicação, "O Jornal", comprado por 5.800 contos de réis. Seis meses depois, em 1924, comprava o "Diário da Noite", em São Paulo. Os dois foram o embrião dos Diários Associados. Mais tarde, fundaria outras empresas e adquiriria mais tantas outras em várias partes do Brasil. A televisão veio em 1950: a TV Tupi, de São Paulo, primeira emissora de tevê da América Latina.

Chatô ainda foi membro da Academia Brasileira de Letras e embaixador do Brasil na Inglaterra. Criou também o Museu de Arte de São Paulo (MASP), um dos mais importantes do mundo.
Sua biografia mais famosa, o livro "Chatô - O Rei do Brasil", escrito pelo jornalista Fernando Morais e editado pela Companhia das Letras, narra em mais de 700 páginas a vida de um dos brasileiros mais influentes do século XX, que chegou a ser considerado o "Cidadão Kane brasileiro". Para o autor da biografia, a marca mais forte de Chatô foi a "imprevisibilidade, o que o torna fascinante".

Chateaubriand morreu no dia 4 de abril de 1968, em São Paulo, depois de uma pertinaz doença a que ele resistiu por longos anos, continuando, mesmo paraplégico e impossibilitado de falar, a escrever seus artigos. E deixou exemplos que devem e que não devem ser seguidos. Sobre os bons exemplos temos dedicação e persistência ou coragem e ousadia; porém, outros exemplos devem ser evitados, como aqueles que afetam a ética. Chatô era assim: um homem paradoxal, mas que conseguiu, além de seus defeitos e qualidades, ser um empreendedor que trouxe resultados. Resultados esses que perduram até hoje como herança de um homem que resolveu agir e fazer acontecer.

Julho de 2006
Programa Estimula Jovens Empreendedores

Michel Medeiros - Voz do Brasil

Brasília - Jovens de todo o país, capacitados pelo Consórcio Social da Juventude, ligado ao Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego, do Ministério do Trabalho e Emprego, estão abrindo seu próprio negócio. Além de oferecer treinamento profissional o programa estimula os jovens ao empreen-dedorismo.

Como resultado, algumas peças fabricadas em serigrafia no Rio de Janeiro por beneficiários do programa já foram expostas no Fashion Rio e no Fashion Business. Além disso, 24 jovens do Recife criaram seu próprio negócio para fornecer alimentos em festas, congressos e feiras.
Em Florianópolis, um grupo trabalha na produção de pranchas de surf, biquínis e roupas, auxiliados pela Incubadora Popular de Cooperativa, criada pelo município para auxiliar na qualificação empresarial e na capacitação para manter o negócio.

Aos dezessete anos, o estudante catarinense, do segundo ano do ensino médio, Jéferson Dias, faz parte da cooperativa que produz pranchas de surf.

A atividade garante seu sustento. "A partir do momento que os produtos começarem a ser vendidos vai render lucro. A incubadora vai ajudar na responsabilidade em conquistar nosso objetivo que é sempre avançar no comércio", afirma o estudante.

Segundo o secretário de Políticas Públicas do ministério do Trabalho e Emprego, Remígio Todeschini, o consórcio qualifica os jovens conforme a necessidade da região onde ele mora. "O jovem não está preparado para as demandas existentes no mercado de trabalho. Então, em cada região, por exemplo, Florianópolis, Fortaleza, Recife, Salvador, Acre, Belo Horizonte, Porto Alegre, São Paulo, nas diversas entidades, os cursos são focados para as demandas concretas do mercado de trabalho", explica Remígio.

O Consórcio Social da Juventude é uma parceria entre o governo e a sociedade civil organizada e funciona como uma das portas de entrada no Programa Primeiro Emprego. É voltado ao jovem, de dezesseis a vinte e quatro anos, e tem como objetivo facilitar sua integração às Políticas Públicas de Emprego.

Comentário Empreendedor
Mantega Diz que Lei Geral Gerará Perda de R$ 5 bi

Vamos tomar o exemplo de Mantega para concluir que o pão do otimismo é melhor sem manteiga, pois essa é gordurosa demais para o bom senso alimentar. Brincadeiras à parte, o Sr. Mantega precisa aprender a ser mais otimista e não olhar o quanto o Brasil vai perder de receita que em pouco vai ajudar no crescimento do país no longo prazo. Um projeto que flexibilize a atuação das micro e pequenas empresas certamente pode gerar receitas muito maiores que R$ 5 bilhões para a nação. O que deve ser notado é o crescimento a longo prazo do país e o quanto a Lei Geral implicará nesse crescimento. Sinceramente, Sr. Mantega, queremos mais otimismo na direção do BNDES.

Brasília - Comentário Empreendedor
Mais Trabalho, Menos Disputa

Já deve ser do conhecimento de todos, ao menos dos mais avisados, que a briga entre oposição e governistas é o grande problema que acaba barrando as aprovações dos projetos necessários ao povo brasileiro, como por exemplo, a Lei Geral. Que exemplo estão dando esses políticos que se colocam diante do povo brasileiro para empedir um benefício somente porque não é um presidente representante de seu partido que está no poder? Que eles saibam de uma coisa: o povo brasileiro os elegeu para trazerem melhorias para a nação e não para aprovarem somente os projetos que beneficiem a imagem de seus partidos.

Enquanto Isso... em São Paulo

Como num instante o Rio de Janeiro pareceu um local legal de se morar e sem violência. São Paulo tomou sua posição de cidade perigosa. Não é surpresa se agora, ao invés de êxodo rural, surja algo tal que êxodo urbano. Sim, um êxodo para longe das balas simbilantes. Um êxodo de independência e liberdade. Enquanto o governo de São Paulo nega a ajuda federal, o Estado sofre. Como a humildade faz falta no conjunto das virtudes. No final, o PSDB está perdendo mais do que perderia dando o bom exemplo de humildade cedendo à ajuda federal. Sim, somos uma nação, e uma nação precisa trabalhar integrada e unida.

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Uma idéia para provocar debate
No Brasil de Hoje Nada é Tão Desigual
Como o Tratamento Igual Dado aos Desiguais

Por Marcio Landes Claussen*

A nossa Constituição destaca que todos brasileiros têm que receber tratamento igualitário. Mas é obvio e necessário existir leis diferentes para pessoas em condições diferentes, como é obvio também que deverão existir leis e regulamentos que levem em conta as diferenças das pequenas empresas das grandes, principalmente na exigência de documentos e estruturas de abertura de empresa, impostos, elaboração de programa de prevenção de riscos ambientais – PPRA, segurança industrial, financiamento e legislação trabalhista. No caso das MPE brasileira este obvio não existe!

O desemprego e a corrupção são duas questões que afligem todos os brasileiros no momento.

Nesta oportunidade vou enfocar a questão do Desemprego e a Mortalidade das pequenas empresas, pois elas são a principal saída para resolver a questão de geração de trabalho e renda.

O DESEMPREGO - este é o problema principal dos brasileiros, se ele não for resolvido, nada mais será, nem mesmo a fome. Um homem sem trabalho é um homem sem honra. As pessoas, que buscam gerar trabalho buscam gerar honra e dignidade para seus irmãos. Quando o homem tem trabalho, tem honra e dignidade. Tirar do homem a possibilidade de trabalhar é tirar sua honra e dignidade. E um homem desonrado é capaz de qualquer coisa.

A grave crise do desemprego que grassa em nossas cidades e como um todo em nosso País, esta atingindo a dignidade das pessoas, das famílias e da sociedade.

A pessoa por não encontrar trabalho sente-se diminuída na sua capacidade de agir, dependente de outros, fragilizada psicologicamente e atingida na sua capacidade de produzir e ganhar seu sustento e o de sua família.

A MORTALIDADE DE PEQUENAS EMPRESAS - nos cinco primeiros anos, de cada 100 empresas criadas, 80 não são bem sucedidas e desaparecem.

Para efeito de comparação da gravidade da questão pensem no que ocorreria em um País: - se de cada 100 arvores plantadas 80 morrer nos cinco primeiros anos, ou se de cada 100 carros fabricados 80 desaparecer nos cinco primeiros anos. Com certeza haveria uma intervenção da ONU! No caso da morte da MPE o que esta em jogo são pessoas – empresários, seus familiares e seus colaboradores.

Mais de 99% das nossas empresas são micro e pequenas e elas respondem por mais de 70% do trabalho criado. Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, de cada 100 postos de trabalho gerados na ultima década, 91 foram em estabelecimentos com até cinco trabalhadores.

Sabemos que a saída para criação de trabalho esta na micro pequena empresa. Quais são as soluções para as duas questões do desemprego e da mortalidade de pequenas empresas?

No Brasil de hoje, as Micro e Pequenas Empresas - MPEs, tem tratamento iguais as grandes empresas, independentemente das suas condições de tamanho, estrutura administrativa e necessidades financeiras.

Como lutar para que a cultura da homogeneização não destrua todos os conhecimentos, sonhos e vivências dos diferentes povos e pessoas, e principalmente as MPEs?

A estória sobre “A Escola dos Animais” que adaptei para o caso em reflexão, visa fazer uma provocação e reflexão sobre a questão do tratamento igual que passam as pequenas empresas no Brasil.

“Há muitos anos atrás os animais de um determinado País, muito parecido com o nosso, foram obrigados a freqüentar uma escola que dispensava tratamento igual a todos, com um currículo rígido e inflexível. Todos os animais para se formarem, indiferente de suas características e vocações, tinham que cursar as cinco matérias obrigatórias: Correr, Trepar, Nadar, Voar e Pular.

O coelho era o melhor aluno na matéria correr, sempre tirava 10, mas ficou estressado e saiu da escola quando foi obrigado a nadar e voar.

O esquilo era o “rei” de trepar em árvores, somente perdia para o macaco, mas foi reprovado quando cursou a matéria voar. O macaco teve um problema cardíaco quando foi obrigado a nadar e voar.

O cão foi muito bem na corrida, passou na natação com seis e foi reprovado ao tentar trepar na árvore. Já o gato tirou nota dez nas cadeiras trepar e pular, mas saiu da escola quando teve que voar e nadar. O galo, tirou notas muito boas na corrida, no vôo, mas quando foi nadar morreu.

O animal que a administração desta Escola mais admirava e exaltava como modelo era o PATO. Foi aprovado com distinção, sendo indicado inclusive para ser o orador da turma, pois foi o único animal que consegui formar-se, tirando média 6, pois ele: Nada, corre, voa, trepa e pula mal”.

O Ipê amarelo é a arvore símbolo do Brasil e com certeza o Pato tem todos os requisitos para ser o nosso animal símbolo!

PROPOSTA DE IDÉIAS PARA DEBATE

Proponho que seja estabelecido um tratamento diferenciado para as Micro e pequenas Empresas, pois no momento elas são a melhor solução para se criar trabalho e renda no Brasil.

QUE SEJA dado como prioridade zero pelo governo federal, e pelos governos estaduais e municipais o apoio irrestrito a criação e desenvolvimentos das pequenas empresas, pois é a grande solução para a questão do desemprego que aflige todos os brasileiros no momento.

QUE SEJAM criados nas cidades unidades do “Barracão Empresarial dos Pequenos Negócios Informais”, que são galpões / prédios de antigas fabricas que estão fechadas. Serão oferecidos gratuitamente, por 12/18 meses, aos empreendedores que desenvolvem negócios informais no setor produtivo, espaço com 20 a 30 m2, com todas as condições administrativas, apoio técnico e financeiro, para desenvolver suas atividades empresariais. Será uma etapa chamada de pré – formalidade, onde após os 12 meses os empreendedores que se destacarem serão incentivados a formalizarem sua empresa, a qual será convidada a se instalar em outro local previamente adaptado para funcionar como um condomínio de pequenas empresas. XXXXQUE SEJAM criados dezenas de Centros de Serviços e Comércio (Barracões de Empresas Populares Informais) para o setor de Comércio e Serviços voltados para a geração de negócios e criação de trabalho e renda na Cidade.

QUE SEJA incentivado um movimento nas cidades visando a criação de “Associações das Micro e Pequenas Empresas” onde os empresários das MPE tenham um fórum próprio e adequado as suas atividades para buscar soluções coletivas para seus problemas. Em diversas cidades do Estado de Santa Catarina e do Paraná já existem Associações de MPE.

QUE SEJA definido pelas organizações sociais e empresarias das cidades a participação ativa em ações para fomentar a criação de trabalho. Um exemplo é o Movimento “Trabalho para os Sem- trabalho”, que desenvolve ações de criação de trabalho, tais como: Clube de Trocas; Banco de Talentos; Cooperativas populares; Condomínios de Pequenas Empresas; Empresa de Participação Comunitária; Reciclagem; Trabalho voluntário remunerado, Microempreendimentos Formais e Informais dentre outros. Este movimento foi lançado em Petrópolis/RJ em janeiro de 2004 e detalhes de suas ações estão no site www.casadacidadania.org.br


EM SINTESE

Temos que quebrar os paradigmas atuais e ter desprendimento na busca de soluções para nossos problemas com tratamento diferentes para os pequenos.

Por que não isentar todas as MPEs de impostos pelo prazo de três anos assim que comprovarem a criação de três postos de trabalho nos seis primeiros meses?

Por que não isentar de impostos por três anos as micro e pequenas empresas que forem criadas na cidade, com isto incentivar as empresas informais se transformarem em formais?

Por que não instituir um imposto único municipal com taxa de 1% sobre o faturamento somente para as pequenas empresas?

Por que não criar nas cidades dezenas de Barracões de Negócios ou Condomínios Empresariais de Pequenas Empresas, para que JUNTAS possam se fortalecer e sobreviver?

Por que não criar pela sociedade organizada centenas de “Comissões de Combate ao Desemprego” gerando uma ação pró-ativa onde possamos JUNTOS sonhar com a implementação destas e outras propostas para criação de trabalho?

Para não termos como referencial de sucesso o PATO da estória da “A Escola dos Animais” temos que nos UNIR e JUNTOS sociedade organizada e governo agir na busca de soluções.

*Eng. Químico Marcio Landes Claussen
http://www.exaeq.org.br/article.php3?id_article=17
marcioclaussen@uol.com.br

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Comentário Empreendedor
Mal Exemplo de Zidane Vira Moda

Wintemberg Rodrigues - email: wintemberg@yahoo.com

O grande problema da cabeçada de Zidane não foi a França ter perdido o jogo, mas o fato de que, dependendo de como a FIFA iria reagir na punição rápida, o caso da reação virasse moda dentro ou fora de campo. Como Zidane era um excepcional jogador e muitos gostariam que ele tivesse terminado bem a partida, então a pergunta do porquê da cabeçada ficou no ar. E muitos tentaram até justificar que ele foi xingado, como na verdade foi. Mas, será que isso seria motivo para dar uma cabeçada em alguém? Não se alguém fosse dar cabeçada em todo mundo que lhe xingar, pode ser que tivesse que brigar até com aquele suposto amigo que fala mal dele. Então, o melhor caminho e deixar a pessoa falar à toa. Pois quando alguém reage, demonstra que está sendo controlado por aquele que lhe fez reagir. Logo, zangado, não tem controle nenhum. Enquanto o outro, no exemplo, Materazzi, continuou no jogo e viu seu time ser tetra-campeão.

O caso do jogador Robinho que se envolveu em briga com outro jogador deve ser tido como expansão do mal exemplo de Zidane. E outros exemplos devem estar surgindo por aí. Vale à pena? Para Zidane não valeu. Para a França não valeu. Para o agredido valeu a estabilidade contra a instabilidade da França. Para Robinho não valeu nada. No final, todos os envolvidos saem perdendo. Então, quando que compensa? Nunca. Se pudermos seguir o exemplo que nos deu Jesus, de oferecer a outra face, compensará, pois só quem está muito seguro e tem o auto-controle poderá fazer assim. Aprendamos, pois, este exemplo. Será bem melhor que traçar episódios que ficam para sempre na mente como uma triste e rancorosa lembrança. Livrar-se disso não tem preço. Porém a cada qual é facultada esta excelente opção. E no longo prazo vai ser bem melhor.

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